hey!!

Já que me visitas, vou apresentar-me, uma questão de educação: sou o blog da eliana, vá... ela gosta de me chamar "o meu SPOT", sou o... Spot dela!! :)
Aqui vais encontrar muita informação a vários níveis, todos eles em volta da eli: caracterização, preocupaçoes, gostos, amizades, família, sentimentos..., aqui aprofundarás o conhecimento que tens desta nossa amiga!

Uma boa viagem pelo seu íntimo, enjoy it!! *

terça-feira, 24 de julho de 2007

Linkin Park



Lá cara de parvos temos nós, mas a foto teve que ser tirada para a prosperidade :) lol!

Um fim de tarde muito bem passado na companhia de uma cerveja que não consegui beber porque não gosto de cerveja (para que é que a comprei? eu também me pergunto sempre o mesmo) ; de um pão com chouriço que não acabei de comer porque... entretanto apareceu a banda que mais me fascina em palco: Linkin Park, ao vivo foi de mais!

Um beijinho para o meu amigo Cláudio ;)

Como reagir à desilusão...


Não ligou a avisar, não marcou hora, não acordou comigo um local mas, por mais petrificante que possa ser, encontra-me sempre, à hora que quer e num local aleatório que escolhe sózinha: estou a falar, pois, da Desilusão!


É tão simples atingir-nos, é tão simples penetrar-nos, é tão simples infiltrar-se em nós como o ar que respiramos, contudo, ao contrário deste, não é de fácil expiração! Essa é a vantagem que tem sobre mim, quando choca comigo, num espaço de três tempos consegue manipular-me integralmente o espírito. Pergunto-me: fraqueza? Ou... humanidade?


Recentemente fui obrigada a perceber que a parede do quarto onde me encontro não é branca por mais que assim a veja, é preta! Deparei-me com um oposto que me custou a admitir porque eu continuo a vê-la branca, porém ... agora sei reconhecer que a vejo branca mas que ela é, realmente, preta! Confuso? só para o(a) sortudo(a) que ainda não teve a infelicidade de se cruzar com esta senhora apelidada de Desilusão! Será que o(a) há??


Disseram-me: as pessoas que são desviadas do nosso caminho, são-no porque não se identificam connosco, e, como tal, não fazem parte da nossa caminhada!

Esta ideia tem a sua veracidade...!


Isto fez-me pensar: caminhamos, durante o nosso tempo de existência, com pessoas do nosso lado que designamos de "certas", todavia não tardamos em perceber que caminhámos com um fantasma! Essa pessoa afinal não existe, será que existiu??


É então que começamos a dar valor àqueles que sempre estiveram connosco apesar de terem uma imagem pouco nítida na nossa memória. Mas, de repente, gangam todo o sentido e todo o Valor que até então nao lhes era reconhecido e admitido, apesar de pensado.


Aos outros, à magoa que nos trazem, eu aprendi a dizer: sê feliz! " ´tas na boa!".